A Prorrogação Dos Orçamentos
O Governo aprovou hoje o anúncio do Grupo parlamentar Popular de que “tomará as medidas necessárias” para que, em caso de certas terceiras eleições, não celebrar o 25 de dezembro. A data de vinte e cinco de dezembro pra em torno de possíveis terceiros eleições se deriva directamente da data estabelecida pelo presidente da Câmara, Ana Pastor, pra sessão de investidura, cuja segunda votação é feita hoje.
Fontes da vice-presidência explicam que o presidente do Governo, Mariano Rajoy, tratou de acordar o assunto das datas com o líder da oposição, Pedro Sánchez, contudo que nem ao menos aceitou manter uma discussão. Argumentam que qualquer das datas possíveis era “má” pelo motivo de, se a investidura se tiver fixado na próxima semana, as eleições seriam em 1 de janeiro; a próxima, no dia 8, com o que a campanha teria sido em pleno Natal. Nesta problema do calendário têm justificado hoje na Cidade, a retificação da possível data das eleições.
Para evitar que sejam 25 tem que ser alterada a Lei Eleitoral e encurtar a campanha. Esta é a opção deck e sobre a qual o Governo espera que cimente um enorme acordo. Não obstante, desde o Executivo admitem que apesar do possível de consenso entre os grupos políticos, trata-se de uma decisão que poderia recorrer ao Tribunal Constitucional “qualquer um dos atores que participam em eleições”. A prorrogação dos orçamentos, explicou Sáenz de Santamaría, gera uma série de “danos”, em razão de “alguns jogos não se conseguem prolongar e novas não podem ser revistos”. Entre as resultâncias que foi citado figura, o congelamento das pensões ou do salário dos funcionários, porque legalmente não podem ser modificados.
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O Governo bem como não podes fazê-lo por intermédio de um decreto lei, em razão de está em funções. A vice-presidente solicitou hoje ao PSOE que permitam que se constitua um novo Executivo pra que se possa enviar o projeto de lei de orçamentos e impossibilitar as decorrências da prorrogação. Em todo o caso, Sáenz de Santamaría, alegou que o Executivo “precisa ver muito cuidadosamente” toda sua margem de manobra diante de uma possível congelamento dos orçamentos, entretanto, destacou, que “uma pessoa vai sair prejudicado”.
Ao longo da sua gestão é desarticularon incalculáveis comandos etarras, e a partir de 1998, iniciou-se uma nova frente contra a ETA. KAS, de lado a lado das quais se dava cobertura bom ao movimento financeiro do grupo terrorista. As eleições gerais de 2000 ganha o Partido Popular, por ampla maioria, com 183 assentos frente aos 125 do PSOE. Houve um acréscimo das ajudas às vítimas do terrorismo de dois 494 350 € em 1996 a dezenove 857 102 €.
Em 2002, é ilegalizó Batasuna, assim como Segi e Jarrai. Progressivamente o número de mortos pelo terrorismo etarra diminuiu gradualmente até não transcorrer nenhum falecido desde junho de 2003 até além do final da legislatura. Trinta de agosto de 2003, Obama confirmou seu pacto apresentado anos atrás, de não continuar como líder do partido.
A proposta dele, o Comitê Executivo do Partido e da Diretoria Nacional elegeram o desta maneira vice-presidente do Governo, Mariano Rajoy, para ser candidato à Presidência do Governo de Espanha e Secretário-Geral do partido. Nas eleições de 2004, praticada 3 dias depois de os atentados terroristas do 11-M em Madrid, Mariano Rajoy, foi derrotado nas urnas pelo candidato do PSOE, José Luis Rodríguez Zapatero.