Edição De Quarta-Feira, 14 De Março De 2019, Página Setenta E Dois

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IMA SANCHÍS “Somosloquese esperadenosotros” S uinterésporladiscapacidadvinoa raiz da doença de teu filho? Não, meu filho nasceu depois. Curiosa. -Sim,fueunaexperienciaamayo – resde convivência cruzados os grandes problemas. A fibrose cística produz alterações em todas as glândulas do organismo. Então, de onde vem o seu interesse pelas pessoas com deficiência? Enlafacultadnosenseñabanalgotanab – surdocomo que as pessoas eram educables ou não eram de acordo com a sua know-how intelectual.

E não é sendo assim? Yohiceprácticasenuncolegiodeeduca – ciónespecialeiniciéunproyectoconungru – podemuchachos de 18años,com discapaci – dadesintelectualesprofundas,conelpropósi – todedemostrarquepodíanaprenderavaler – se por si mesmos. Ninguém lhes havia dedicado tempo nunca. Durantesieteañoslesenseñamoselaseoper – pessoal, a vestir-se, a alimentar-se, e a expressar alguns sentimentos mínimos, como tenho hambreoquieroirallavabo.Fueuntrabajo passo a passo, pessoa a pessoa.

Lonormalesqueesaspersonasacabenin – gresadas em centros residenciais. Sim,yenpsiquiátricos.Nadieesperabana – dadeellos,perodemostramosquepodíanvi – vir com tuas famílias, mais um. Há que acabarconlaculturadeversólolaslimitacio – nesdelaspersonasyfijarseenelpotencialde cada ser humano. São seus colegas que costumam arrancar toda a esperança. Verdade. Nas universidades fomos educadosenlatécnicaqueyollamoladefec – tología,unmétododediagnósticoporelque nós especializamo-nos em localizar síndromes ytrastornosenlaspersonas.Esaculturapro – fesional impede o desenvolvimento. Para mim, uma pessoa com deficiência eu hizounapreguntamuydirecta:”o

Erescapaz de me enxergar a mim em vez da cadeira de rodas? “.Mecostósemanasdigerirloporqueyo eu agora dedicava a isto. Ele estava falando: “eu “. -Meestabadandounagranlección.Poren – cimadetodo,medecíaconsupregunta:”Eu soyunapersonayestasillaesunacircunstan – cia na minha existência, contudo eu tenho um monte de preocupações e atitudes.

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Que não se limite a ti mentalmente o acompanhar-me em cadeiras de rodas”. Impressionante. -Isso é o que estamos acostumados fazer: catalogar as pessoas, classificá-las e limitá-las sendo assim. Há que suprimir a moral compassiva? Sim,porquetieneunavertientemarginado – ra.Lostratamoscomosifueranpartedeotra subespécie, falamos deles e nós os normais:unafalaciaquenoshemoscreado. Todos seremos portadores de deficiência. -Obviamente.o

Yacasonosotrosdejare – mos de nos crer pessoas, no momento em que com a idade começam a mostrar-se as limitações? A limitaciónes inherentea nossa existência e chegará irremediavelmente, em pequeno ou superior grau. Sofreremos as barreiras arquitetônicas, o mal de alzheimer ou outra doença ou enfermidade – desdiscapacitantes,ymuchosseremosaban – doados a instituições. Isso com sorte. -Vivemos em uma sociedade incapacitada pra abrigar a diversidade do ser humano. Quando uma pessoa tem uma limitação, os outros nos damos o correto de solucionar sobre o assunto tua vida, por causa de nos parece que ela não é qualificado,yestoesundramaqueanosotrostam – bem nos fará saber, se não mudarmos a nossa cultura social. Você tem causa. -Soloun 4% dos idosos que vivem em asilos, o faz voluntariamente. A dignidade da pessoa, a know-how de decisão e a sua intimidade precisa sobressair sempre.

Por que o diz? Nas residências de idosos, qualquer funcionário pode entrar em teu quarto cuandolodecidaoasearteenpúblico.Deve – mosprotegerelrespetoalapersonaporenci – ma de tuas limitações, dando-lhe os apoios necessários. O que é? De que eu tenho um defeito e a comunidade me apoia. Isso significa passar de filosofia decrearinstitucionesdondeaparcaralagen – se com limitações, a filosofia de intervenção na comunidade, isto é, que os apoios vão onde está a pessoa. Parece o ideal. -Todossomosengranmedidaloqueseha esperadodenosotros.Sialguienhacreídoen nosotrosyenquepodíamossaliradelante,sempre puestolosmediosparaello.Peroconfrecuen – ciaelgrandramadelaspersonascondiscapa – cidade é que ninguém espera nada delas. Esaspersonaspuedentenerunoficio,ver bem a uma pessoa, amá-lo e emancipar-se, ser donos de tua vida.