Inteligência Artificial: Ela Já Está Entre Nós

Inteligência Artificial: Ela Já Está Entre Nós

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Ela parece estar em todos os lados, entretanto é cada vez menos percebível. É por ela que os celulares passaram a ser “inteligentes”, quando se tornaram capazes de fazer buscas no Google, responder a dúvidas, traçar rotas em um mapa da cidade.

Esse protagonista quase onipresente, quase onipotente, quase onisciente é a inteligência artificial, IA. Realmente, em blogs e aplicativos de relacionamento amoroso, como o norte-americano Harmony, tais como, não é o usuário quem decide quem vai aproximar, entretanto um software que rege todo o portal. Para esta finalidade, analisa os possíveis interessados, que precisam combinar com os gostos da pessoa em charada. Nos Estados unidos, uma em cada cinco casais começa desta forma: por indicação de um algoritmo.

Na mesma linha, ao fazer uma pesquisa no Google não está nas mãos do indivíduo que iniciou a investigação escolher o que você vai achar, e nem ao menos a ordem dos achados. É um algoritmo do website que seleciona os resultados, anunciados e, dessa forma, edite o mundo e o conhecimento humano. Prova disso é que menos de 10% daqueles que fazem uso o Google ter o serviço de passar da primeira página de resultados, organizados pela máquina. “O poder político e econômico está ainda mais nas mãos de algoritmos. De acordo com a organização inglesa Nesta, que patrocina projetos de inovação pela Europa, nas próximas décadas, cerca de 70% das atuais profissões necessitam ser feitas por robôs.

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  • Não—- – Converter a cadeia de caracteres de pesquisa em minúsculas e sem acentos
  • Episódios de anoxia oceânica global ( extinção do Devoniano ou paleozóicos tardias )
  • Recomendar no século XXI: o poder da review
  • 3 O encerramento da NEP
  • Métodos baseados em estatística, expectativa e economia
  • Faixa de regularidade wi-fi: ISM de 2,quatro GHz

Pelo menos em teoria, estão em traço todas as corridas caracterizadas por trabalhos que seguem padrões, com repetição de tarefas, que não exijen criatividade ou emoção. No caso dos carros autoguiados, o Waymo, do grupo Alphabet (dono do Google), agora conduziu a 3 milhões de quilômetros apenas pelo ano de 2009 por caminhos e ruas dos EUA. Um ser humano lhe demandaría trezentos anos percorrer os mesmos três milhões de quilômetros. Atualmente, todos os grandes fabricantes de carros estão investindo nesta tecnologia.

A mesma pesquisa inglesa que espera-se a pulverização de 70% das profissões sugere alguma coisa afirmativo: os trabalhadores poderão migrar pra 30% das restantes ocupações ou profissões outras. Os que são salvos são e serão corridas que exigem talento criativo e a sensibilidade, duas características humanas ainda não correspondidas pela inteligência artificial. Nessa classe entram os trabalhos ligados à arte, direção de pessoas e desenvolvimento de softwares.

A constituição de robôs inteligentes começou a ser imaginada desde a invenção dos primeiros pcs funcionais, na década de 40. Naquela data, acreditava-se que seriam necessários por volta de 20 anos pra montar uma máquina tão evoluída como o cérebro humano. Existem softwares que podem digitar um poema ou pintar um quadro, tendo como apoio o que agora foi feito por artistas destacados.

Mas não conseguem criar. Falta ainda um ingrediente que permita às máquinas constatar emoções, ter consciência da própria subsistência, brigar pra sobreviver ou para se reproduzir, dando origem a outros aparelhos à tua imagem e semelhança. Tal limitação desmotivó os cientistas, entre as décadas de ’60 aos ’90, em um momento que é chamado de o “inverno” de inteligência artificial. O renascimento do interesse começou no momento em que um programa de pc, o Deep Blue, se glorificou como a primeira inteligência artificial apto de derrotar um campeão de xadrez, o russo Garry Kasparov.

E foi por isso que se iniciou a “primavera” de inteligência artificial. A meta deixou de ser, por isso, a fabricação de andróides similares com as pessoas e recaiu pela elaboração de dispositivos guiados por códigos de programação que pudessem simbolizar os seres humanos em tarefas específicas.