P. Como Observa O Futuro A Curto Período?
Didier Depond nasceu em Tours, em 1964, no seio de uma família de viticultores do vale do Loire. Talvez desse jeito conta com as virtudes do excelente viticultor: paciência e imposição. Em 1986, após concluir seus estudos, começou a trabalhar na Laurent-Perrier, onde começa a notar a paixão pelo champanhe e o ‘savoir-faire’ típico das grandes casas. Em 1997, depois de preencher muitos cargos de responsabilidade dentro das áreas comerciais, de marketing e de intercomunicação do grupo, Depond passa a ocupar a presidência de uma das mais prestigiadas casas de Le Mesnil-sur-Oger: Salão – Delamotte.
É uma das vozes mais autorizadas do setor de champanhe e elmundovino quis dar com ele uma visão geral de vários assuntos em volta do champanhe. A pergunta. Você poderia fazer uma avaliação do ano de 2009 pela Champanha? Resposta . Em Champagne, enfim, o ano de 2009 vai fechar bem, foram vendidos entre 285 e 290 milhões de garrafas, com uma descida em ligação ao ano passado, pelo menos, bastante suave.
P. E pelo que respeita a colheita? R. 2009 foi uma interessante colheita, qualitativamente e quantitativamente foi legal, mesmo em Champanha há regras da denominação, o que não é possível fornecer mais do que o que resolve a interprofesión.
P. Como observa o futuro a curto tempo? P. Quais são os focos mais primordiais que você tem imediatamente Champanhe a respeito da mesa? R. Há dois ou 3 grandes questões que fazer. Há que conquistar, necessariamente, que o ‘négoce’ e os viticultores se entendam entre eles, o que é evidente que é muito primordial pro futuro. Uma vez que isso seja cumprido, há um aspecto ecológico que deve ter definitivamente em conta, no interesse de todos. Se tem a impressão de que neste momento se fez alguma coisa, entretanto pela minha posição, não é suficiente. P. Quando fala da defesa a denominação AOC Champagne, que estilos se cita principalmente? P. você Poderia me expressar a respeito da imagem do território da denominação?
R. Este não é um foco de actualidade com a crise. Todavia, quando o era, falamos de cerca de 2.000 a 3.000 hectares suplementares, o que representa menos de 6% a oito % da denominação. P. Há poucos dias, me diziam que o champanhe tem muito em comum com o porto e o jerez. P. E compartilham mercados.
R. Definitivamente. Os grandes conhecedores destes vinhos são em Inglaterra, nos Estados unidos, já no Japão. São vinhos nada mais próximos no que diz respeito ao amo, no entanto muito próximos no terreno intelectual. P. Quais são os mercados mais sérias nestes momentos o champanhe? EUA da américa, que está de fato numa má situação, e onde eu acho que há uma transformação de consumo onde as pessoas tem um tanto de medo de consumir boas garrafas ainda se conseguem permitir.
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Pelo que parece, preferem ingerir produtos americanos antes de vinhos provenientes da Europa. P. Por que em Champagne é dada uma seriedade especial ao conjunto. P. Quais são as tendências em relação ao adoro do champanhe? P. Qual é o perfil do consumidor de Salão, tendo em conta as tuas particularidades? R. Os freguêses de Salão, são, antes de tudo, grandes conhecedores de vinhos e particularmente de vinhos brancos. Os grandes colecionadores de borgoñas são as mesmas pessoas que gostam, compram e bebem Salon. Nós estamos bem mais dentro de um mundo de vinhos de champanhes.
Botar uns cílios postiços podes ser um inferno, principalmente pra iniciantes, portanto é melhor continuar com uma boa máscara e compreender a aplicá-la bem. Você tem que enrolar os cílios previamente e, logo em seguida, começar a passar a máscara por intermédio da apoio das pestanas girando o cepillito entre os dedos para espalhar bem o produto.