Um Laboratório No Campo De Futebol

Um Laboratório No Campo De Futebol

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Se diz que o futebol é um dos esportes mais refratários à entrada de novas tecnologias. A International F. A. Board -desenvolvida na FIFA e as quatro associações britânicas de futebol – é a liga internacional encarregada de mudar os fundamentos deste jogo.

bem que o essencial do futebol -22 jogadores, duas balizas, uma bola e um árbitro caseiro, mantém – se, em tudo o resto está imerso numa corrida pela inovação e tecnologia. Algo que, por outro lado, seria de esperar de um negócio de milhões de dólares assim como este. Em paralelo ao espetáculo, o futebol é também um laboratório de novos objetos, câmeras, programas de estatística, inteligência artificial ou sistemas de monitorização que melhoram o funcionamento de cada jogador profissional, desde o teu primeiro treino até o conclusão de seus sonhos.

  • Pilar Carvalhos, Lapili, tem uma vasta formação em dança e moda
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  • Gra (conversa) 21:23, vince e seis maio 2017 (UTC)

Muitas dessas empresas de base tecnológica têm surgido, também, em Portugal. E, com periodicidade, vivem dedicadas quase que exclusivamente ao futebol. Para que depois digam que é só um circo. D relacionada com o calçado. Sem deslocar-se mais remoto, a Nike apresentou no ano anterior no Escritório de Patentes dos EUA 540 pedidos de registro, a metade das quais estavam relacionadas com o calçado.

a partir de novas solas ao tecido de superfície, passando até mesmo pelos ilhoses por onde passam os cabos. Para o Mundial do Brasil, a amplo aposta da organização de Oregon é A Magista, uma bota de fósforo, cuja peculiaridade é que chega por cima do tornozelo. Segundo explicou Mark Parker, seu CEO, “o corte médio permite que o pé, tornozelo e parte inferior da perna trabalhem de forma conjunta, como se fossem uma só unidade, uma só pele”.

Mas a tua principal rival, a Adidas, não vai pra zaga, em razão de há meses avisaram a Primeknit FS, umas botas muito parelhos, com meia integrado, porém que ainda não chegaram ao mercado. Quanto às camisetas, o tecido transpirante (que deixa passar o suor) deu mais um passo para equipamentos que prendem, refrigeram o tecido muscular e aprimorar o desempenho.

Um novo tecido, chamado ‘Arctic Easy’ e gerado pelo exército norte-americano, fará a sua estreia por esse verão. Não apenas pela sede, entretanto também nos treinos de futebol americano da NFL. Permite construir uma camiseta ultra leve que leva um revestimento interior substituível e impregnado com gel refrigerante. “Isso se fornece de duas horas de refrigeração”, diz Reggie O’Hara, pesquisador na base aérea de Wright-Patterson. “Permite dirigir-se mais rápido, por mais tempo, sem cansaço. Os jogadores gostam porque esfria e comprime”. Agora, os advogados do exército anunciou a conclusão de um acordo com a organização Russell Athletics para comercializar, não apenas essa t-shirt, no entanto bonés ou meias com a mesma tecnologia. E, por último, as luvas do goleiro.

“pra E também que são personalizados para Memo, esta tecnologia permite constatar de uma maneira melhor a bola, como se realmente tivesse pela ponta dos seus dedos. Ao mesmo tempo, tem varas especiais que resistem a impactos fortes. São exigências que ele pede”, disse Jiménez. Embora os terrenos onde se pratica o futebol profissional continuam apostando no gramado natural, no outro 99% dos campos de futebol, os de treinamento, categorias, semi-profissionais ou futebol amador, o gramado artificial vai se impondo.